Como
o barro é para o oleiro, assim nós somos para o amor. Ele nós modela a todo
instante para que a ideia se transforme na obra que potencialmente somos.
Trabalha em silêncio enquanto giramos no torno da vida.
Às
circunstâncias que experimentamos não são outras senão os momentos das mãos do
amor em nós.
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